Jeferson Branco é arquiteto, designer de interiores e de mobiliário. Fundador do estúdio que leva seu nome, atua em projetos residenciais e comerciais no Brasil e nos Estados Unidos, com uma linguagem que cruza arte, memória, materialidade e storytelling.

Em 2024, foi reconhecido pela Forbes Brasil como um dos jovens mais influentes do país, integrando a lista Under 30. Sua trajetória começou ainda na graduação, com o primeiro lugar no 22º Concurso Estudos Deca, que o levou à estreia na CASACOR SC 2018 ainda como estudante.

Desde então, participou de três edições da mostra, sempre com propostas autorais e posicionamentos fortes, como no projeto "Habitat Deca", que propôs banheiros sem gênero inspirados em questões socioculturais ainda em 2017 quando o tema era pouco conhecido.

Jeferson também desenvolve peças de design autoral com forte apelo conceitual, como a mesa Irupé e a coleção de tapetes Protozoa, com lançamentos exibidos em publicações como Forbes Life Design e Casa Vogue, além de ter sido selecionado pelo curador Bruno Simões para lançar sua nova coleção no Fuori Salone 2025 em Milão e mais recentemente as luminárias feitas com reaproveitamento das rochas da construção civil na Design Week de Paris. Seu trabalho parte do desejo de construir narrativas através do espaço, investigando comportamentos, estéticas e movimentos contemporâneos, com especial interesse pela natureza, retrofuturismo, sustentabilidade e o uso poético da matéria brasileira.

Guá Arquitetura é um estúdio de design e arquitetura amazônico, sediado em Belém (PA), reconhecido como um dos 50 designers mais influentes do Brasil pela revista Casa Vogue.

O estúdio se dedica a valorizar a cultura ribeirinha e o conhecimento tradicional da região.

Foi o primeiro estúdio a colaborar com a VEDAC, impulsionando o design autoral amazônico e promovendo o uso responsável da madeira.

Essa parceria resultou em coleções como Pallas e Guêra, que receberam reconhecimento em eventos e premiações de prestígio em 2024, além de prêmios e participações internacionais.

Com trajetória consolidada e premiações, tem obras em acervos como o do Museu Di Casalmaggiore (Itália) e já desenvolveu projetos para marcas como Mara Mac, Martu, Farm, Natura, Grendene e SPFW.

Com a VEDAC, construiu uma relação baseada na troca com os artesãos e no cuidado com cada detalhe.
O resultado desse processo é uma coleção profundamente pensada, que carrega a força de quem cria com propósito.

Trabalhar com Barbara é desafiador — ela nos provoca, nos ensina e nos inspira a ir além.

Rafael aprendeu desde cedo a arte da marcenaria com seu avô, um marceneiro italiano que lhe transmitiu o amor pelo trabalho com a madeira.

Formou-se em Design de Produto pela FAAP, com passagem pela University of Plymouth, atuou em estúdios como Philips e Instituto Campana. Em 2019, fundou a LABMOBILI ao lado de Marcelo Germano, onde desenvolve suas criações autorais.

Para a VEDAC, foi muito bom e natural trabalhar com Rafael — as ideias se alinharam desde o início. Ao desenvolver esta cadeira, nossos artesãos não apenas colocaram em prática novas habilidades, como também aprenderam muito com a troca e a colaboração com ele.

Arquiteta e designer amazônida, Tuane Costa se destaca por integrar estética, cotidiano e identidade regional em criações contemporâneas e inovadoras.

Seu trabalho já ganhou o Brasil e o mundo, sempre carregando a essência amazônica como linguagem central.

A colaboração com a Vedac nasce dessa mesma raiz: o respeito pela floresta, o cuidado artesanal e o desejo de levar adiante histórias que unem tradição e design.

O Banco Cobra Grande é uma homenagem à lendária cobra amazônica, Boiuna, celebrando a rica conexão entre a magia do imaginário e a fé do povo paraense. Suas peças fragmentadas conferem versatilidade e movimento ao mobiliário, refletindo a simbologia dinâmica e poderosa dessa tradição cultural.

Marinaldo Santos é um artista paraense com uma trajetória sólida no cenário nacional e internacional.

Desde os anos 1980, quando iniciou sua carreira com exposições em Belém, participou de mostras no Brasil e no exterior, incluindo Alemanha, França, Holanda e Estados Unidos.

Seu trabalho, reconhecido por incorporar materiais reciclados e elementos urbanos, faz parte de acervos importantes como o do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em sua primeira visita à VEDAC, Marinaldo, disse que sempre teve o desejo de trabalhar com madeira, mas nunca teve um lugar. Ao se juntar aos artesãos da VEDAC, encontrou um ambiente fértil, onde desbloqueou uma nova dimensão de sua criatividade — um reencontro entre sua história, sua matéria e sua expressão.

A estreia de Fábio Assef no design de mobiliário nasce da mesma fonte que inspira seu trabalho como paisagista: a floresta.

Arquiteto com experiência em projetos de áreas externas na Amazônia, Fábio traz para sua primeira coleção com a VEDAC a sensibilidade de quem observa de perto a força das plantas e a forma como elas ocupam o espaço.
Uma colaboração que celebra o início de uma nova geração de design amazônico.

Paraense, ativista da madeira e defensora da floresta em pé, Jéssica Dalmaso é fundadora da VEDAC — um ateliê amazônico que une design, sustentabilidade e impacto social.
Formada em Direito, com especialização em Direito Ambiental (PUC-SP) e mestrado em Ciências Florestais (UNB), iniciou sua trajetória profissional atuando diretamente com manejo florestal sustentável em áreas de concessão na Amazônia.

Foi nesse contexto que entendeu a importância da floresta como território vivo e produtivo, e percebeu o valor dos resíduos do manejo como matéria-prima nobre.
A partir dessa visão, nasceu a VEDAC — unindo conhecimento técnico, valorização do trabalho manual e rastreabilidade da madeira amazônica.

Jay Boggo é um artista visual e estilista brasileiro que transita com naturalidade entre moda, arte e design.

Com uma trajetória marcada pela liberdade criativa, autenticidade e forte compromisso com práticas sustentáveis, Jay expandiu sua atuação para o universo do mobiliário, unindo estética, afeto e propósito em peças que carregam identidade e significado.

Essa afinidade com o fazer manual e com a valorização da matéria-prima encontrou ressonância na parceria com a Vedac, dando origem a criações como o Banco Cacau, hoje parte do acervo do Museu Nacional — e outras peças que combinam técnicas artesanais, design autoral e madeira amazônica de origem certificada. Juntos, Jay e Vedac constroem um diálogo sensível entre tradição, território e inovação.

A coleção desenvolvida por Caroline Ficker nasce da luz, da paisagem e do movimento — inspirada pelas montanhas dos Andes refletidas na água e pela forma como a luz atravessa a cordilheira.

Com uma formação sólida em Arquitetura e Design de Interiores, além de especialização em Conforto Ambiental, Caroline tem um olhar técnico e sensível, que desafia limites e propõe novas formas de pensar o mobiliário.